A Bienal do Livro versus Biblioteca Publica em reforma há cinco anos

Quando se diz que a politica cultural promovida pelo arquisecretário vitalício de corte e costura do estado do Amazonas é só para auto promoção, megalomaníaca e sumidouro de dinheiro, ainda tem gente da classe artística que se zanga.
Fica zangado, disque.
Na certa por ser mais um passador de pires que vive das migalhas dessa política cultural virulenta.
O mercado editorial de Manaus não existe.
Houve uma farsa chamada Editora Valer ligada por ganchos invisíveis ao arquisecretário vitalício de corte e costura do Amazonas que adora grandes eventos porque rola grana preta feito xuxu na serra.
Só porque elas custam caro.
Bienal e Festival megalomaníaco que contrata Global com cachês caros é com ele mesmo.
Essa Bienal do Livro em um estado que sequer tem editora de respeito para produzir seu mercado literário parece mais uma festa com o dinheiro do contribuinte para autopromoção.
O exemplo alarmante disso é ver a Biblioteca Publica da cidade fechada há cinco anos para reforma.
E esse jegue dando pinta.
Nem toda a opera do mundo vai dar verniz a quem é jegue.
Com seu exercito de bajuladores passadores de pires batendo palma.
Palma barata, diga-se de passagem, pois ele costuma pagar miséria para a claque local.
Caro mesmo só global.
Claro, com nossa grana.

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