A imprensa transforma o Brasil na Republica das Comadres

O Gilmar Mendes passa a vida soltando banqueiros corruptos e diz que o Lula disse não sei o que lá meses depois de um encontro.
E está feita a fofoca conveniente da hora.
O Brasil tem uma imprensa monopolista entrincheirada em São Paulo que representa sua elite, seus interesses, desejos e estilo de vida.
Nada mais normal que essa imprensa seja contra um governo de origem trabalhista representado pelo governo Lula/Dilma e a toda hora crie situação de caos para esse governo.
É normal que a revista Veja da família Civita, a Rede Globo da família Marinho, o Estadão da família Mesquita e a Folha de São Paulo da família Frias estejam ao lado do partido que representa essa elite e sua ideologia.
O que acontece no Brasil é isso.
Uma imprensa que representa uma classe social restrita invade os lares do resto do imenso Brasil levando a sua versão dos fatos.
Sempre distorcidos, sempre com o seu próprio viés ideológico, sempre com sua versão da realidade.
E o povo brasileiro não tendo outra fonte de informação para confrontar os fatos e versões fica refém da “verdade” dessa chamada “grande imprensa”.
Um exemplo disso é o caso da CPI do Cachoeira que deveria se chamar CPI da Imprensa porque envolve o conluio de uma rede de criminosos pautando a revista Veja durante os dez longos anos do governo Lula, alimentando a revista com escândalos fabricados para prejudicar o PT em prol da volta do PSDB paulista ao governo do Brasil.
Enquanto os criminosos lucravam milhões e milhões ganhando e fraudando licitações com chantagens, corrupção e outros crimes.
Ou seja, cada um levava o seu premio.
Tudo com a ajuda prestimosa da chamada “grande imprensa” que funcionava a partir do escritório da revista Veja em Brasília com o seu diretor Policarpo Junior atuando ao lado do mafioso preso Carlinhos Cachoeira, publicando toda semana na revista Veja dos Civitas um escândalo fabricado com provas ou não, que virava noticia na Folha de São Paulo dos Frias, depois logo mais a noite no Jornal Nacional dos Marinhos e pronto.
Estava criado mais um Caos, mais um Apagão, mais um escândalo para paralisar o governo.
No dia seguinte um Arthur Virgílio, um Demostenes Torres, um Agripino Maia da vida fazia um discurso raivoso indignado no senado pedindo mais uma CPI.
Esse esquema funciona como uma fabrica como tudo funciona em São Paulo, como uma linha de montagem.
A grande novidade da hora é ver finalmente aparecer o braço armado do esquema no judiciário na figura do ministro Gilmar Mendes.
Agora a casa caiu e o circulo se fechou.
Por isso a imprensa está unida como nunca atacando o governo trabalhista Lula/Dilma.
Porem a história vai se encarregar de mostrar as pessoas de bem do Brasil a verdade dos fatos.

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