Fundada a Associação Bungee Jump de Cipó da Ponte Rio Negro


Apesar da Secretária de Segurança ter proibido o salto de base jumping depois do salto do Stanley William, um base jumper que tem 20 anos de experiência e mais de 500 saltos, a galerinha dos bebuns de Iranduba que estão saltando da ponte com corda de juta acabou de criar a associação deles para que não tenham o seu esporte recém inventado também proibido.
Eles alegam que para o fato de que a corda de juta não dê pra fazer o elástico que faz voltar da queda, basta por uma canoa lá embaixo para apanhar o corpo no rio.
Outra alegação para a criação da associação dos praticantes do esporte é que já está virando meio de vida para vários moradores da região.
O salto para transeuntes interessados sai por 10 reais sem a carona de volta de canoa pela Praia do Brito.
Com o traslado do corpo sai por 20 reais.
Com traslado, caixão e tudo mais, sai mais caro.
Quem anda pensando em fundar uma associação também na carona é a galera do Salto Ornamental Sincronizado da Ponte Rio Negro.
Para quem não conhece o recém criado esporte, ele consiste em reunir uma galerinha nos arredores da ponte, beber umas dez garrafas de cachaça enquanto andam até o vão central da ponte que tem 65 metros.
Depois é só subir na grade de proteção que tem altura excelente de baixa para a prática do esporte, ficar de mãos dadas e pular até o rio.
Quem chegar por ultimo é fresco.
Mas depois eles vão mudar as regras para que fiquem mais competitivas e sem essas coisas de fresco no meio que não pega bem para o esporte.
O que ainda está pegando desse esporte improvisado é que quase 100% dos atletas não voltam da queda.
Mas isso é detalhe.
Depois ajeita.
Hoje a Ponte Rio Negro estava lotada de carros estacionados do lado do Iranduba.
Só esperando à hora de fazer o esporte que está virando moda.

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