A nova Terra do Nunca
O Brasil tem Peter Pan na figura dos Black Blocks, garotos que se acham ativistas que não sabem muito bem para quem trabalham e não querem crescer, tem a Sininho, namorada e heroína do Peter Pan que mantem contatos com quem banca a bagaça e tem o Capitão Gancho que banca a bagaça na escuridão que pode muito bem ser o mesmo pagador das derrubadas de governos pelo mundo afora que atende pela alcunha de George Soros.
O portal InfoWars publicou o que é bem sabido, embora muitos meios de comunicação evitem mencioná-lo: que Soros trabalhou estreitamente com a USAID, a Fundação Nacional para a Democracia (que agora faz trabalhos anteriormente atribuídos à CIA), o Instituto Republicano Internacional, o Instituto Nacional Democrata para Assuntos Internacionais, a Casa da Liberdade (Freedom House) e o Instituto Albert Einstein com o fim de incitar a uma série de revoluções 'de cores' na Europa Oriental e Ásia Central depois da dissolução da União Soviética.
O Brasil é a bola da vez para a força hegemônica EUA-União Europeia.
O Pre-Sal jogou o Brasil em desgraça depois que abriu os olhos dos tubarões para as suas águas. Todas as guerras modernas foram travadas por riquezas e energia e o petróleo foi o motivo maior de todas elas.
A tática usada para provocar, desestabilizar e dominar adversários nesses tempos pós Facebook é a invenção de uma profissão cada vez mais atraente para os jovens chamada “Ativista”.
O “Ativista” é o novo soldado da força hegemônica para tentar através de movimentos de rua desestabilizar as democracias que por desgraça possuam petróleo e outras riquezas a dar com pau.
A Primavera Árabe deu muito certo e hoje vemos o mundo árabe esfacelado e Israel entrando na Palestina para cometer mais uma limpeza étnica aos moldes nazistas.
Foi George Soros que bancou a derrubada do governo da Ucrânia eleito pelo povo, apoiando os neonazistas, com total incentivo tupiniquim da Rede Globo e do tiozinho esquerdoide "ativista".
Saber nesse caldeirão de ativistas quem é honesto e quem está de jacaré na lagoa a mando da força hegemônica fica difícil.
Os métodos usados e o desprezo pelo voto dos outros não os diferencia.
Todos querem acelerar a derrubada de governantes eleitos pela maioria do povo pelo voto democrático usando métodos de ocupação fascistas, e na maioria das vezes violentos, bloqueando espaços públicos e parando cidades inteiras prejudicando a vida das pessoas que nada tem a ver com suas obscuras reivindicações.
E os velhos Senhores da Guerra as gargalhadas adorando seu exército desestabilizar mais uma democracia se achando revolucionário.
Quer ver espia só!
O portal InfoWars publicou o que é bem sabido, embora muitos meios de comunicação evitem mencioná-lo: que Soros trabalhou estreitamente com a USAID, a Fundação Nacional para a Democracia (que agora faz trabalhos anteriormente atribuídos à CIA), o Instituto Republicano Internacional, o Instituto Nacional Democrata para Assuntos Internacionais, a Casa da Liberdade (Freedom House) e o Instituto Albert Einstein com o fim de incitar a uma série de revoluções 'de cores' na Europa Oriental e Ásia Central depois da dissolução da União Soviética.
O Brasil é a bola da vez para a força hegemônica EUA-União Europeia.
O Pre-Sal jogou o Brasil em desgraça depois que abriu os olhos dos tubarões para as suas águas. Todas as guerras modernas foram travadas por riquezas e energia e o petróleo foi o motivo maior de todas elas.
A tática usada para provocar, desestabilizar e dominar adversários nesses tempos pós Facebook é a invenção de uma profissão cada vez mais atraente para os jovens chamada “Ativista”.
O “Ativista” é o novo soldado da força hegemônica para tentar através de movimentos de rua desestabilizar as democracias que por desgraça possuam petróleo e outras riquezas a dar com pau.
A Primavera Árabe deu muito certo e hoje vemos o mundo árabe esfacelado e Israel entrando na Palestina para cometer mais uma limpeza étnica aos moldes nazistas.
Foi George Soros que bancou a derrubada do governo da Ucrânia eleito pelo povo, apoiando os neonazistas, com total incentivo tupiniquim da Rede Globo e do tiozinho esquerdoide "ativista".
Saber nesse caldeirão de ativistas quem é honesto e quem está de jacaré na lagoa a mando da força hegemônica fica difícil.
Os métodos usados e o desprezo pelo voto dos outros não os diferencia.
Todos querem acelerar a derrubada de governantes eleitos pela maioria do povo pelo voto democrático usando métodos de ocupação fascistas, e na maioria das vezes violentos, bloqueando espaços públicos e parando cidades inteiras prejudicando a vida das pessoas que nada tem a ver com suas obscuras reivindicações.
E os velhos Senhores da Guerra as gargalhadas adorando seu exército desestabilizar mais uma democracia se achando revolucionário.
Quer ver espia só!
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