Bolsa Travesti vai incluir passagem pela TAP
A TAP, empresa aérea portuguesa, inaugurou voos diretos entre a Barelândia e Lisboa facilitando a vida do barezinho que está cansado de só ir para Miami comprar muamba.
Os voos estão custando em média R$ 2.800 a 2.900 ida e volta por pessoa, mais barato que passar o carnaval na Bahia.
Esses voos facilitam a volta dos nossos queridos travestis que na época das vacas magras no Brasil atravessaram o Atlântico para ganhar a vida na rica Europa. Alguns constituíram família casando-se com nativos europeus que agora estão desempregados pela crise que se abate sobre o continente.
O Waldemar, um travesti amigo meu que hoje se chama Goreth Garcia Marquez Pombal, foi levada da Barelândia para Lisboa por um português chamado Manuel que a conheceu em uma boate do centro da cidade.
Hoje vivem casados instalados em Lisboa, mas com a crise europeia, o casal está de volta a Barelândia onde pretendem abrir negócios. A Goreth vai abrir um salão de beleza e com a grana arrecadada pretende abrir uma padaria para o Manuel.
O governo brasileiro pretende instituir o Bolsa Travesti para resgatar mais e mais brasileiros que atravessaram o Atlântico sonhando em se tornar condessa de algum conde italiano, mas com a crise europeia, o conde não tem mais grana e o travesti vai ter que voltar e se possível trazendo o marido como mão de obra barata. Condes italianos não sabem fazer porra nenhuma, mas os haitianos também não sabiam e agora estão aprendendo vários ofícios aqui no Brasil varonil que tem emprego a dar com pau.
O Bolsa Travesti pretende incluir passagem só de vinda de Lisboa para cá e cursinhos no SEBRAE para o português aprender algum oficio fora padeiro e dono de boteco.
A vida não é fácil para quem retorna para a Barelândia depois de anos morando fora. A sensação de ter voltado para o quinto dos infernos é sentida logo na chegada ao aeroporto.
A recepção calorosa aqui é de fato verdade.
A pessoa já vai suando pela barriga e escorrendo pelos bagos.
E isso porque nem chegou agosto.
Nem o avião aguentou.
Vá fazer calor assim lá na casa dos caraleo!
Os voos estão custando em média R$ 2.800 a 2.900 ida e volta por pessoa, mais barato que passar o carnaval na Bahia.
Esses voos facilitam a volta dos nossos queridos travestis que na época das vacas magras no Brasil atravessaram o Atlântico para ganhar a vida na rica Europa. Alguns constituíram família casando-se com nativos europeus que agora estão desempregados pela crise que se abate sobre o continente.
O Waldemar, um travesti amigo meu que hoje se chama Goreth Garcia Marquez Pombal, foi levada da Barelândia para Lisboa por um português chamado Manuel que a conheceu em uma boate do centro da cidade.
Hoje vivem casados instalados em Lisboa, mas com a crise europeia, o casal está de volta a Barelândia onde pretendem abrir negócios. A Goreth vai abrir um salão de beleza e com a grana arrecadada pretende abrir uma padaria para o Manuel.
O governo brasileiro pretende instituir o Bolsa Travesti para resgatar mais e mais brasileiros que atravessaram o Atlântico sonhando em se tornar condessa de algum conde italiano, mas com a crise europeia, o conde não tem mais grana e o travesti vai ter que voltar e se possível trazendo o marido como mão de obra barata. Condes italianos não sabem fazer porra nenhuma, mas os haitianos também não sabiam e agora estão aprendendo vários ofícios aqui no Brasil varonil que tem emprego a dar com pau.
O Bolsa Travesti pretende incluir passagem só de vinda de Lisboa para cá e cursinhos no SEBRAE para o português aprender algum oficio fora padeiro e dono de boteco.
A vida não é fácil para quem retorna para a Barelândia depois de anos morando fora. A sensação de ter voltado para o quinto dos infernos é sentida logo na chegada ao aeroporto.
A recepção calorosa aqui é de fato verdade.
A pessoa já vai suando pela barriga e escorrendo pelos bagos.
E isso porque nem chegou agosto.
Nem o avião aguentou.
Vá fazer calor assim lá na casa dos caraleo!
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