Crônica de um baré olhando o rio... de Janeiro


O Rio de Janeiro continua lindo e continua sendo.
E nem adianta a Rede Globo e o Jornal Nacional inventar catástrofes naturais e outras mazelas que com certeza a cidade tem.
Mas o Rio de Janeiro é outro desde a ultima vez em que aqui estive morando aqui durante alguns anos.
As praças, as pessoas as ruas estão mais iluminadas.
O que caracteriza uma cidade é o seu lado humano.
Cidade é feita para pessoas e não para carros somente.
Cidade humana tem calçada e praças que possam ser ocupadas por seres humanos que nela vivem.
Manaus não tem isso. Manaus só tem shopping e olhe lá.
O grupo politico que se apoderou dos destinos da cidade há mais de vinte e cinco anos afavelou a cidade.
Mas, isso são outros quinhentos.
Quero falar é do Rio e seus cariocas bipolares que são simpáticos, sorridentes, bem humorados, mal humorados e resmungões.
Porque sabem viver e cobrar seus direitos.
Aprenderam a xingar o que lhes enche o saco.
Mas muitas das vezes esquecem a beleza da cidade em que vivem.
Não olham para fora do seu mundo.
Principalmente o “carioca zona sul” e sua maconha alienante.
Estávamos em Ipanema ontem sentados na areia ao lado de um grupo de meninas e meninos fumando maconha a toda hora.
Era um baseado atrás do outro.
Eles não falavam coisa com coisa que não fosse sobre acontecimentos do Facebook.
E sempre falando mal dos outros e dos não cariocas que empestam a “sua praia”.
Das três uma.
Ou o Facebook é uma péssima companhia das horas de ócio, ou nós “turistas” somos muito estranhos para eles ou a maconha que a galerinha estava fumando estava estragada.
Fora o fato do sotaque carioca carregado de moda não conseguir esconder que a maioria da rodinha era de Goiânia.
Foi muito ensaio para o verão no Rio.
Estava quase perfeito o sotaque.
Afora certas coisas, o Rio de Janeiro é de encher os olhos e principalmente o coração.

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