O PM que atirou no menino estava ouvindo o funk “morra, morra, morra” do Amazonino
Aquele menino foi baleado em mais uma favela em que a cidade de Manaus se transformou.
A indústria do voto, o golpe eleitoral de trazer manadas de pobres do interior e de outros estados, inclusive do Pará, com promessa de terreno, casa e emprego, estão por trás dessas imensas favelas, tem até uma chamada Amazonino Mendes, outra chamada Gilberto Mestrinho e outra Eduardo Braga.
Esse crime eleitoral foi introduzido pelo inventor desse grupo que está a 25 anos no poder. O Boto Tucuxi fazia isso. Ele inventou essa forma de crime eleitoral e contra a humanidade, pois jogar milhares de pessoas na indigência, feito porcos no chiqueiro, fornecendo titulo eleitoral e transformando em massa de manobra, é uma espécie de genocídio. Todos eles, do Boto ao Omar Aziz são resultado dessa prática política amoral.
Tudo farinha do mesmo saco!
Quando o policial e seu instinto assassino apertaram o gatilho contra uma criança indefesa, ele está ouvindo o funk do Amazonino quando fala “morra, morra, morra” para uma pobre mulher paraense vitima dessa indústria de favelas resultado de crime eleitoral. Todos esses indigentes que transformaram Manaus na maior favela a céu aberto do norte, foram trazidos e incentivados por essa gang e seus crimes impunes.
Quando temos na prefeitura de Manaus um cara que diz “morra, morra, morra!” a uma pobre mulher indefesa, e um vice-prefeito acusado com provas veementes de crimes hediondos, prática de assassinatos em serie, grupos de extermínio associados a tráfico de drogas, é que uma cidade está entregue definitivamente, nas mãos de gângsteres.
Portanto, um policial aqui embaixo, se acha liberado pra apertar o gatilho em cima de uma criança indefesa, se não tiver ninguém vendo.
Todos, inclusive quem vota nesses caras, tem culpa nisso, também apertou o gatilho.
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