Jornalões e a Teoria do Parentese de Gutenberg
Thomas Pettitt tem provocado polemicas no meio acadêmico afirmando que a humanidade está voltando à cultura de transmissão oral da informação e do conhecimento, tornando a época da imprensa escrita de Gutenberg apenas um parêntese na história.
Ele construiu a "Teoria do Parêntese de Gutenberg" para analisar uma época entre a invenção da imprensa por Gutenberg até os dias atuais com a invenção das mídias eletrônicas e das redes sociais.
Segundo ele a era digital derruba as barreiras entre imprensa tradicional e novas mídias.
A sobrevivência dos meios de comunicação tradicionais vai depender única e exclusivamente da sua credibilidade, coisa que a imprensa tradicional brasileira jogou para as cucuias devido ao seu engajamento ideológico, político e econômico pondo em risco o pouco da credibilidade que tem.
A internet revolucionou os costumes e a comunicação não podia ficar de fora dessa revolução, assim como a musica e outras atividades da vida.
A queda da audiência do Jornal Nacional, por exemplo, deve ser festejada pelas pessoas que querem a democracia brasileira com pluralidade de opinião.
O fim dessa mídia conservadora controlada por famiglias e seus interesses parece ser inevitável e está mais próximo do que se imagina.
A democracia agradece!
Ele construiu a "Teoria do Parêntese de Gutenberg" para analisar uma época entre a invenção da imprensa por Gutenberg até os dias atuais com a invenção das mídias eletrônicas e das redes sociais.
Segundo ele a era digital derruba as barreiras entre imprensa tradicional e novas mídias.
A sobrevivência dos meios de comunicação tradicionais vai depender única e exclusivamente da sua credibilidade, coisa que a imprensa tradicional brasileira jogou para as cucuias devido ao seu engajamento ideológico, político e econômico pondo em risco o pouco da credibilidade que tem.
A internet revolucionou os costumes e a comunicação não podia ficar de fora dessa revolução, assim como a musica e outras atividades da vida.
A queda da audiência do Jornal Nacional, por exemplo, deve ser festejada pelas pessoas que querem a democracia brasileira com pluralidade de opinião.
O fim dessa mídia conservadora controlada por famiglias e seus interesses parece ser inevitável e está mais próximo do que se imagina.
A democracia agradece!
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