O caboco continua querendo ser inglês, disque!
O The Economist é um jornal inglês criado pela "bondade" do pensamento liberal há mais de cem anos para justificar a exploração do Império Britânico sobre as colônias formadas pelos países periféricos trouxas com medo dos canhões e navios ingleses.
Com a queda do Império Britânico e a ascensão do império do EUA, o jornal The Economist continuou sendo o porta-voz do agora pensamento neoliberal com o toba alheio.
Para o The Economist o que é bom para o dono do banco é bom para todos e o trabalhador é só um detalhe que atrapalha e dá trabalho, como um carro velho.
O deus do The Economist é o Deus Mercado, o dono do banco da esquina, o dono da multinacional muito ordinária que vai sugar o seu sangue, o cara que se aproveita da força do trabalho. Portanto detesta a porra do governo desses países que ficam valorizando o trabalho e o salário e não deixa o mercado de capitais e o grande capital mundial lucrar horrores sem pagar uma virgula de impostos nessas republicas de bananas.
O PT e os Petralhas são a escória para o The Economist.
Afinal, o PT no governo reduziu os juros bancários para menos de dois dígitos. No governo FHC chegou até 45% e agora está flutuando em 9%.
E o pior de tudo, tem a menor taxa de desemprego do mundo em crise, girando em torno de 5%.
Na Inglaterra do The Economist a taxa de desemprego é de 12%.
O The Economist, a Rede Globo e o PSDB são braços armados dessa ideologia do "Vamos vender a casa da mãe alheia e entregar com velha dentro de brinde".
Em ano eleitoral aqui no Brasil varonil, a puta da vez para essa gente do deus mercado, os ataques são orquestrados em sintonia fina.
O The Economist senta a porrada no Brasil de manhã chamando o povo brasileiro de indolente e improdutivo como se desse a menor importância ao trabalho, ao suor e ao sangue alheio, a Rede Globo faz alarde da manchete do The Economist no Mau Dia Brasil dando a impressão que o Brasil é o Haiti e que o fim do mundo vai acontecer lá pelas bandas da noitinha, e o PSDB junto com o PSOL se mostram muitos preocupados com a fama de indolentes do trabalhador brasileiro lá pelas bandas da Inglaterra.
O coboco que sempre quis ser inglês e é neto de soldados da borracha aqui embaixo na tórrida Barelândia equatorial fica passado com tanta notícia medonha sobre o Brasil.
Ele não sabe que foi o neoliberalismo inglês lá pelas bandas de 1800 e bundas que levou mudas de seringueiras da Amazônia para plantar na Malásia e assim dominar o mercado da borracha tirando dos amazônidas o Fausto da Borracha.
Esse caboco querendo ser inglês concorda com o The Economist que o brasileiro é preguiçoso.
O cabra é enrabado, chamado de frouxo e ainda concorda.
Ler o The Economist no fundo de uma rede é uma delícia para quem acha a preguiça uma arte e não quer ser um otário ingles fechado no seu mundo de sucesso financeiro para juntar dinheiro para comprar uma rede para deitar e ler o The Economist.
Como diz o caboco esperto que não quer ser ingles: The Economist de cu é rola, meu fio!
Com a queda do Império Britânico e a ascensão do império do EUA, o jornal The Economist continuou sendo o porta-voz do agora pensamento neoliberal com o toba alheio.
Para o The Economist o que é bom para o dono do banco é bom para todos e o trabalhador é só um detalhe que atrapalha e dá trabalho, como um carro velho.
O deus do The Economist é o Deus Mercado, o dono do banco da esquina, o dono da multinacional muito ordinária que vai sugar o seu sangue, o cara que se aproveita da força do trabalho. Portanto detesta a porra do governo desses países que ficam valorizando o trabalho e o salário e não deixa o mercado de capitais e o grande capital mundial lucrar horrores sem pagar uma virgula de impostos nessas republicas de bananas.
O PT e os Petralhas são a escória para o The Economist.
Afinal, o PT no governo reduziu os juros bancários para menos de dois dígitos. No governo FHC chegou até 45% e agora está flutuando em 9%.
E o pior de tudo, tem a menor taxa de desemprego do mundo em crise, girando em torno de 5%.
Na Inglaterra do The Economist a taxa de desemprego é de 12%.
O The Economist, a Rede Globo e o PSDB são braços armados dessa ideologia do "Vamos vender a casa da mãe alheia e entregar com velha dentro de brinde".
Em ano eleitoral aqui no Brasil varonil, a puta da vez para essa gente do deus mercado, os ataques são orquestrados em sintonia fina.
O The Economist senta a porrada no Brasil de manhã chamando o povo brasileiro de indolente e improdutivo como se desse a menor importância ao trabalho, ao suor e ao sangue alheio, a Rede Globo faz alarde da manchete do The Economist no Mau Dia Brasil dando a impressão que o Brasil é o Haiti e que o fim do mundo vai acontecer lá pelas bandas da noitinha, e o PSDB junto com o PSOL se mostram muitos preocupados com a fama de indolentes do trabalhador brasileiro lá pelas bandas da Inglaterra.
O coboco que sempre quis ser inglês e é neto de soldados da borracha aqui embaixo na tórrida Barelândia equatorial fica passado com tanta notícia medonha sobre o Brasil.
Ele não sabe que foi o neoliberalismo inglês lá pelas bandas de 1800 e bundas que levou mudas de seringueiras da Amazônia para plantar na Malásia e assim dominar o mercado da borracha tirando dos amazônidas o Fausto da Borracha.
Esse caboco querendo ser inglês concorda com o The Economist que o brasileiro é preguiçoso.
O cabra é enrabado, chamado de frouxo e ainda concorda.
Ler o The Economist no fundo de uma rede é uma delícia para quem acha a preguiça uma arte e não quer ser um otário ingles fechado no seu mundo de sucesso financeiro para juntar dinheiro para comprar uma rede para deitar e ler o The Economist.
Como diz o caboco esperto que não quer ser ingles: The Economist de cu é rola, meu fio!
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