Quando igrejas viram partidos parem Felicianos
O sistema democrático brasileiro foi sabotado sistematicamente pelas nações do norte, mais poderosas, mais bem armadas e com muito maior índice de desenvolvimento social e industrial.
Não por serem loiros, nórdicos e mais inteligentes que as pessoas do hemisfério sul, como acreditam alguns sociólogos de quinta quando viram presidentes, mas por simples herança histórica e geográfica.
No processo histórico da humanidade, quem tem mais bala fala mais alto e quem tem juízo obedece.
Portanto, do México para baixo é tudo canela, como diz o bom ianque.
No Brasil a democracia foi sempre interrompida por golpes planejados por Washington com apoio da grande imprensa e da elite tupiniquim sempre aberta a ideologia e ao bom dinheiro americano.
O último golpe foi em 1964 quando se instalou uma ditadura covarde e sangrenta que contou com o apoio da Rede Globo e os outros grandes jornais.
Depois com a volta da democracia apesar deles, tentaram derrubar o Lula com o golpe do Mentirão, mas não deu certo porque agora temos a internet, mesmo tendo um judiciário e um STF comprometido com essa elite atrasada que insiste em voltar a governar o Brasil.
O sistema político brasileiro tem muitas falhas e precisa de reformas urgentes.
Uma delas é essa discrepância onde igrejas que não pagam impostos agem como se fossem partido político concorrendo em condição desigual com os verdadeiros partidos políticos.
Essas igrejas viraram uma máquina de produzir candidatos com um plano traçado de chegar a presidência do Brasil um dia.
Isso sem pagar impostos, sem ser partido e parindo criaturas como esse Feliciano Das Couves que apareceu do nada e virou um famoso.
Periga um babaca desses se candidatar à presidência e ganhar.
Quer ver espia só!
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