Índio gosta é de peidar na rede, rapaz!
Essa e outras frases preconceituosas são ditas repetidas vezes pelo povo dominador sobre o povo dominado até cunhar esse povo de alguma coisa.
Dizer que “Índio gosta é de peidar na rede, rapaz” significa dizer que índio é preguiçoso.
Índio é latifundiário também, além de preguiçoso.
Mas a preguiça é uma benção que poucos sábios sabem desfrutar dela.
Se os índios conseguem manter um padrão em que eles possam gozar a vida e não deixar que ela goze deles, fazendo o que lhes der na telha durante o seu dia a dia, melhor para eles.
Se o homem dito “civilizado” engoliu a ditadura do relógio rabo à dentro para se enquadrar na “modernidade” industrial, ele que viva com seu pesadelo cotidiano de ter que trabalhar oito horas por dia sem ter descanso sequer para peidar na rede também.
A expressão “Peidar na rede” pode ser usada nesses dias tenebrosos da campanha politica eleitoral que se trava nas redes sociais como se fosse a guerra suja dos fins dos tempos.
Pela rapidez de comunicação que a internet permite, associada às tecnologias de softwares como o Photoshop, os peidos são jogados na rede com um volume enorme e sua propagação é instantânea.
Se o peido jogado na rede durante a campanha eleitoral tivesse cheiro, não ficava um para “comentar”, “curti”, “compartilhar”.
A escatologia facebookiana durante as eleições traduz bem o nível em que chegou a politica tanto pela qualidade dos seus candidatos quanto pela vontade das elites que controlam a imprensa em desacreditar a politica, já que os “coronéis” vem perdendo eleição atrás de eleição para um partido trabalhista.
O plano é peidar na consciência cidadã dizendo que o voto é um lixo e que politica é uma sujeira só.
A ideia é governar com a imprensa e com um judiciário muito bem pago, mas no cabresto.
Portanto não é só índio que gosta de peidar na rede.
E o nome não é peido, é flatulência, excelência!
Dizer que “Índio gosta é de peidar na rede, rapaz” significa dizer que índio é preguiçoso.
Índio é latifundiário também, além de preguiçoso.
Mas a preguiça é uma benção que poucos sábios sabem desfrutar dela.
Se os índios conseguem manter um padrão em que eles possam gozar a vida e não deixar que ela goze deles, fazendo o que lhes der na telha durante o seu dia a dia, melhor para eles.
Se o homem dito “civilizado” engoliu a ditadura do relógio rabo à dentro para se enquadrar na “modernidade” industrial, ele que viva com seu pesadelo cotidiano de ter que trabalhar oito horas por dia sem ter descanso sequer para peidar na rede também.
A expressão “Peidar na rede” pode ser usada nesses dias tenebrosos da campanha politica eleitoral que se trava nas redes sociais como se fosse a guerra suja dos fins dos tempos.
Pela rapidez de comunicação que a internet permite, associada às tecnologias de softwares como o Photoshop, os peidos são jogados na rede com um volume enorme e sua propagação é instantânea.
Se o peido jogado na rede durante a campanha eleitoral tivesse cheiro, não ficava um para “comentar”, “curti”, “compartilhar”.
A escatologia facebookiana durante as eleições traduz bem o nível em que chegou a politica tanto pela qualidade dos seus candidatos quanto pela vontade das elites que controlam a imprensa em desacreditar a politica, já que os “coronéis” vem perdendo eleição atrás de eleição para um partido trabalhista.
O plano é peidar na consciência cidadã dizendo que o voto é um lixo e que politica é uma sujeira só.
A ideia é governar com a imprensa e com um judiciário muito bem pago, mas no cabresto.
Portanto não é só índio que gosta de peidar na rede.
E o nome não é peido, é flatulência, excelência!
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