Ligar Belo Monte ao Xingu é uma questão de primário mal feito
A questão de Belo Monte tem resultado em perolas maravilhosas oriundas das bocas ambientalistas criadas em cativeiro.
As bocas ambientalistas criadas em cativeiro parecem bicos de maritacas, só repetem o que o outro pia.
Nesse caso é agradar ao modismo ambientalista em moda no grande pai branco do norte.
Com seu modelito new hippie, sandalhinha havaiana, mochila com laptop ladrão roubou mamãe me dá outro.
A pérola do discurso sobre Belo Monte é que vai afetar a reserva do Xingu.
Esquecendo, claro, de dizer que a reserva do Xingu fica a 1.000 quilômetros rio acima de onde vai ficar a barragem.
Tudo bem que na filosofia, na física e na mecânica quântica a afirmação que “quando uma borboleta bate a asa, todo o universo é afetado por isso”.
Isso é verdade.
Belo Monte com certeza vai afetar a região, mas não vai destruí-la.
Afinal, borboleta para voar tem que bater asa senão não come.
E o Brasil precisa dessa energia para produzir alimentos para suas borboletas.
Afirmar que Belo Monte vai afetar e acabar com os índios do Xingu é overdose de má fé ou má informação.
No caso dos atores da Rede Globo do movimento Gota D’Água eles leram um script escrito por alguém lá de dentro.
No caso dos Ambientalistas Criados em Cativeiro é um script escrito por ONGs internacionais que recebem dinheiro de esquemas Fundação Ford que é aparelho da CIA americana, Fundação Rockfeller, enfim, que bancam o neo colonialismo ambientalista que tenta paralisar o progresso das colônias com discurso ambientalista radical no toba alheio.
Prefiro acreditar na segunda hipótese de má informação.
São somente maritacas piando.
Para mim essa galera que diz isso é tudo questão de primário mal feito.
Tá cheio de doutor que pulou o primário.
Perdeu as aulas de geografia.
Tem uns que acham até que na Amazônia só mora índio.
Espia só no mapa a distancia de Belo Monte para a reserva.
É longe parente.
Até para distancias amazônicas é longe.
Foi por isso que o índio chorou.
De pena.
Comentários