O assassinato de São Sebastião, O Gato
São Sebastião era um soldado romano, um gatão sarado e fardado que hoje é representado em uma arvore todo espetado de flechas em uma pose meio que de ladinho com seu corpo escultural à mostra.
Por isso as bibas são tão devotas de São Sebastião e acompanham suas velhas tias a igreja sempre que podem. Só para suspirar por Sabazinho, O Gato.
Na história mitológica do santo, ele era um imigrante que chegou a Roma nas migrações vindas do Mar Mediterrâneo que se alistou no exército romano por volta de 283 D.C. Por seu porte atlético e dedicação, caiu nas graças do imperador Diocleciano que o pegou para sua guarda pessoal, a Guarda Pretoriana, e de noite servia também de peguete para os hábitos mais que avançados das bibas imperadoras romanas.
Por causa do seu tratamento gentil com os prisioneiros cristãos, o Diocleciano, Didi para os íntimos, ficou possuído de ciúmes e o condenou por traição a causa e ordenou sua execução sumária por flechadas e que seu corpo fosse atirado no rio. Ele foi atirado ainda vivo e foi encontrado e socorrido por uma tal de Irene que virou Santa Irene.
Sabazinho, depois de curado, atacado pela injustiça de Didi, foi até o palácio do imperador tomar satisfações, mas já tinha outro em seu lugar e Didi ordenou novamente sua execução, agora por porrada mesmo. Seu corpo foi jogado nos esgotos de Roma.
Seu corpo foi encontrado por uma tal de Luciana que o limpou e enterrou nas catacumbas cristãs. Luciana virou Santa Luciana.
O corpo de São Sebastião sempre foi alvo de desejo até hoje.
Se o barezinho for hoje no Bar do Armando ver a procissão no Largo São Sebastião, vai ver uma romaria de bibas com suas tias rezando alto em louvor ao santo.
Pode reparar!
Por isso as bibas são tão devotas de São Sebastião e acompanham suas velhas tias a igreja sempre que podem. Só para suspirar por Sabazinho, O Gato.
Na história mitológica do santo, ele era um imigrante que chegou a Roma nas migrações vindas do Mar Mediterrâneo que se alistou no exército romano por volta de 283 D.C. Por seu porte atlético e dedicação, caiu nas graças do imperador Diocleciano que o pegou para sua guarda pessoal, a Guarda Pretoriana, e de noite servia também de peguete para os hábitos mais que avançados das bibas imperadoras romanas.
Por causa do seu tratamento gentil com os prisioneiros cristãos, o Diocleciano, Didi para os íntimos, ficou possuído de ciúmes e o condenou por traição a causa e ordenou sua execução sumária por flechadas e que seu corpo fosse atirado no rio. Ele foi atirado ainda vivo e foi encontrado e socorrido por uma tal de Irene que virou Santa Irene.
Sabazinho, depois de curado, atacado pela injustiça de Didi, foi até o palácio do imperador tomar satisfações, mas já tinha outro em seu lugar e Didi ordenou novamente sua execução, agora por porrada mesmo. Seu corpo foi jogado nos esgotos de Roma.
Seu corpo foi encontrado por uma tal de Luciana que o limpou e enterrou nas catacumbas cristãs. Luciana virou Santa Luciana.
O corpo de São Sebastião sempre foi alvo de desejo até hoje.
Se o barezinho for hoje no Bar do Armando ver a procissão no Largo São Sebastião, vai ver uma romaria de bibas com suas tias rezando alto em louvor ao santo.
Pode reparar!
Comentários