Justiça 6 Bandidos 5.. cinco ratos ainda habitam o STF


É alarmante pensar que cinco ministros dos onze que compõe o STF são contra a investigação do judiciário pelo CNJ.
Essa vitória apertada é de causar medo.
Os cinco que votaram contra a investigação do judiciário pelo CNJ foram os ministros Ricardo Lewandowski, Celso de Mello, Marco Aurélio (Collor) Mello, Luiz Fux e Cezar Peluso, presidente do STF e do CNJ.
Quem votou a favor da justiça e do povo brasileiro foram os ministros Gilmar Mendes, Ayres Britto, Joaquim Barbosa, Cármen Lúcia, Rosa Maria Weber e José Antonio Dias Toffoli.
Até o Gilmar Mendes que dá habeas corpus para banqueiros ladrões votou a favor do CNJ.
Tem que se comemorar que o Conselho Nacional de Justiça tenha total poderes para investigar juízes no Brasil inteiro.
Inclusive em São Paulo, de onde surgiu essa tentativa de golpe contra o CNJ.
São Paulo acha que não é Brasil.
O judiciário paulista se pensa assim.
O exemplo disso foi o massacre em Pinherinho onde o governo paulista desobedeceu uma ordem de um desembargador federal que impedia a desocupação a força pela nefasta Policia Militar Paulista de uma área “pertencente” ao quadrilheiro Naji Nahas preso e algemado na Operação Sathiagara junto com o banqueiro Daniel Dantas.
Todos sócios do governo tucano paulista.
Essa vitória do CNJ foi uma vitória contra um esquema de corrupção instalado em São Paulo que só pode ser enfrentado se quebrar a proteção do judiciário do estado que acoberta os crimes.
O Brasil inteiro está tomado por bandidos de toga, mas essa rebelião contra o CNJ começou em São Paulo.
Como sempre o ministro Marco Aurélio (Collor) Mello no centro de decisões para lá de polemicas para não dizer coisa pior.
Ele é herança do primo dele, o ex-presidente Fernando Collor de Mello que o elegeu ministro.
O Brasil é cheio dessas heranças malditas.
Mas um dia acaba.

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