O garanhão da drogaria
Comprar preservativo em farmácias e drogarias já deveria ter sido inserido no cotidiano do mundo atual e não deveria mais causar estranheza, espanto ou muito menos constrangimento a ninguém.
Nem para homens nem para mulheres.
Mas não é que acontece no dia a dia de algumas balconistas de drogaria.
Sempre chega um cabra metido a macho e garanhão de drogaria tirando onda com a balconista.
Pode reparar.
Outro dia uma amiga disse que flagrou um cara em uma drogaria constrangendo a balconista pedindo preservativo que atendesse a demanda do tamanho do bingulim dele.
Disse que o dele era porrudo e que não era qualquer saquinho de dindin que aguentava a pemba sem tirar de dentro não sei o que não sei o que lá.
A balconista criada na Boca do Lago do Arapapá que já está mais do que acostumado com caboco pavulo e enxerido, disse calmante para o pomba de aço:
“Senhor, o tamanho do preservativo está escrito na embalagem, se o senhor souber ler, leia o senhor mesmo. Só tem o seguinte, amanhã é bom o senhor levar um pouco dessa cola genital aqui porque pelo barulho que o senhor está fazendo dessa porruda, amanhã o senhor não vai poder nem sentar”.
Quem fala o que quer ouve o que não quer.
Né não?
Nem para homens nem para mulheres.
Mas não é que acontece no dia a dia de algumas balconistas de drogaria.
Sempre chega um cabra metido a macho e garanhão de drogaria tirando onda com a balconista.
Pode reparar.
Outro dia uma amiga disse que flagrou um cara em uma drogaria constrangendo a balconista pedindo preservativo que atendesse a demanda do tamanho do bingulim dele.
Disse que o dele era porrudo e que não era qualquer saquinho de dindin que aguentava a pemba sem tirar de dentro não sei o que não sei o que lá.
A balconista criada na Boca do Lago do Arapapá que já está mais do que acostumado com caboco pavulo e enxerido, disse calmante para o pomba de aço:
“Senhor, o tamanho do preservativo está escrito na embalagem, se o senhor souber ler, leia o senhor mesmo. Só tem o seguinte, amanhã é bom o senhor levar um pouco dessa cola genital aqui porque pelo barulho que o senhor está fazendo dessa porruda, amanhã o senhor não vai poder nem sentar”.
Quem fala o que quer ouve o que não quer.
Né não?
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