O Neoliberalismo se fundiu com o Ambientalismo Criado em Cativeiro
As eleições no Brasil revelou o que todos sabem.
O ambientalismo é uma nova forma de dominação das potências ocidentais sobre os países periféricos, antigas colônias que agora ousam ameaçar a dominação econômica e geopolítica dessas potencias.
A Marina Silva e seu grupo são os representantes desse novo tipo de intervenção e dominação aqui pelos trópicos tropicais brasileiro.
Dos um milhão da grana “doada” para fundar a ONG Instituto Marina Silva, 87% foi presente do Banco Itaú e os outros 17% foi “doado” pela Fundação Porticus.
A Porticus é uma fundação financiada e até hoje controlada de perto pela família Brenninkmeyer, bilionários de origem holandesa e alemã, donos da C&A.
Em 2006, uma matéria no Brasil de Fato denunciava que as lojas da C&A vendiam roupas produzidas em condições degradantes para os trabalhadores.
A família Brenninkmeyers aumentou muito seu capital durante a expansão do nazismo por serem apoiadores de Hitler.
A família participa do Clube 1001, que financia organizações ambientais pelo mundo, como a WWF, e seus membros são relacionados na parte “controversa”, justamente por causa de suas atividades políticas.
Segundo a revista Private Eye, o Clube 1001 tem como real objetivo ser uma plataforma para “encontrar casualmente lideranças do terceiro mundo que controlam uma parte substancial dos recursos naturais do planeta”.
A revista então lista uma série de operações políticas, várias delas secretas, que envolvem o Clube ou a WWF.
Sabe-se que magnatas como o George Soros criaram uma organização intitulada Trilateral Comission, que reúne a elite política e financeira dos três maiores blocos de países desenvolvidos do mundo capitalista: EUA, Europa e Japão.
O objetivo declarado da Trilateral é manter a ordem internacional sob seu controle e orientação.
Eles derrubam governos eleitos como o da Ucrânia e são responsáveis pelo que se chama de Primavera Arabe que somente desestabilizou o Oriente Médio favorecendo futuras invasões pelas potencias, como a que está ocorrendo agora na Síria.
A Marina Silva, portanto, é bancada por essa gente que tem o pé até no nazismo e no grande capital escravocrata mundial.
Quanto ao exército de alienados Ambientalistas Criados em Cativeiro que não se importam de onde vem a sua grana suja.
Esses são até piores, pois tem obrigação de saber o que todo mundo sabe.
O ambientalismo é uma nova forma de dominação das potências ocidentais sobre os países periféricos, antigas colônias que agora ousam ameaçar a dominação econômica e geopolítica dessas potencias.
A Marina Silva e seu grupo são os representantes desse novo tipo de intervenção e dominação aqui pelos trópicos tropicais brasileiro.
Dos um milhão da grana “doada” para fundar a ONG Instituto Marina Silva, 87% foi presente do Banco Itaú e os outros 17% foi “doado” pela Fundação Porticus.
A Porticus é uma fundação financiada e até hoje controlada de perto pela família Brenninkmeyer, bilionários de origem holandesa e alemã, donos da C&A.
Em 2006, uma matéria no Brasil de Fato denunciava que as lojas da C&A vendiam roupas produzidas em condições degradantes para os trabalhadores.
A família Brenninkmeyers aumentou muito seu capital durante a expansão do nazismo por serem apoiadores de Hitler.
A família participa do Clube 1001, que financia organizações ambientais pelo mundo, como a WWF, e seus membros são relacionados na parte “controversa”, justamente por causa de suas atividades políticas.
Segundo a revista Private Eye, o Clube 1001 tem como real objetivo ser uma plataforma para “encontrar casualmente lideranças do terceiro mundo que controlam uma parte substancial dos recursos naturais do planeta”.
A revista então lista uma série de operações políticas, várias delas secretas, que envolvem o Clube ou a WWF.
Sabe-se que magnatas como o George Soros criaram uma organização intitulada Trilateral Comission, que reúne a elite política e financeira dos três maiores blocos de países desenvolvidos do mundo capitalista: EUA, Europa e Japão.
O objetivo declarado da Trilateral é manter a ordem internacional sob seu controle e orientação.
Eles derrubam governos eleitos como o da Ucrânia e são responsáveis pelo que se chama de Primavera Arabe que somente desestabilizou o Oriente Médio favorecendo futuras invasões pelas potencias, como a que está ocorrendo agora na Síria.
A Marina Silva, portanto, é bancada por essa gente que tem o pé até no nazismo e no grande capital escravocrata mundial.
Quanto ao exército de alienados Ambientalistas Criados em Cativeiro que não se importam de onde vem a sua grana suja.
Esses são até piores, pois tem obrigação de saber o que todo mundo sabe.
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