Um Habbib’s em um Porto de Lenha
A Crimeia fica longe pacas da Barelândia. Não dá para ir a pé porque tem o Oceano Atlântico entre o Brasil e a Europa.
Melhor não pensar muito na Crimeia.
O que aconteceu na Crimeia está acontecendo aqui ao lado na Venezuela e no Brasil. A modalidade de intervenção imperial é a mesma.
Via internet, através de “fundações” tipo Instituto Millenium e com a ajuda da “grande mídia” o poder imperial do EUA vai ditando seus desejos e quem não obedece é derrubado por manifestantes encapuzados vestidos de preto.
Na Ucrânia são neonazistas, no Brasil vai sair a Marcha Para a Família e a Liberdade que quer a volta do fascismo militar e da ditadura.
Na Ucrânia, o EUA só esqueceu de combinar com o Grande Urso adormecido ao lado.
A Rússia tem poder de destruir todas as grandes cidades do EUA com seus misseis atômicos além de ser o maior credor da dívida pública do governo do EUA junto com a China.
Por mais que o Obama esperneie por ter feito uma merda em apoiar neonazistas para derrubar um governo eleito democraticamente pelo voto popular e ter dado a Rússia o motivo para anexar a Crimeia, agora já era.
Estamos vivenciando o realinhamento da nova ordem mundial, as peças do tabuleiro se mexeram.
O EUA vai continuar espionando os países, percebendo seus movimentos por dentro da internet, atiçando grupos minoritários de descontentes para manifestações muitas das vezes violentas, a grande imprensa tipo Rede Globo criada pela CIA dá o apoio e a cobertura necessária e assim vai desestabilizando democracias e evitando a concorrência.
Sai mais barato fazer intervenção assim do que fazer como no Iraque.
O Jô Soares, apresentador e astro conservador da Rede Globo, na sua reestreia anual deu voz ao vivo a Henrique Caprilles, um filho da elite venezuelana que não respeita o voto da população venezuelana que elegeu o Maduro.
Essa gente não respeita a vontade popular e o voto alheio.
E sábado sai a Marcha Para a Família e a Liberdade aqui nos trópicos tropicais do Brasil varonil.
Quando essas zelites cucarachas tupiniquins não ganham no voto para governar alinhadas com os interesses do Grande Pai Branco do Norte (EUA), elas tentam ganhar no grito e no golpe midiático e através de grupos de manifestantes com total cobertura da imprensa.
E enquanto isso na Barelândia uma mulher intolerante acusa os barés de serem comedores de peixe e descascadores de tucumã.
Isso na fila do Habbib's.
A louca come Habbib's e se acha.
A intolerância na fila do Habbib's de uma cidade a beira do belíssimo Rio Negro longe da Crimeia virou manchete nacional.
Eis o poder da rede.
Melhor não pensar muito na Crimeia.
O que aconteceu na Crimeia está acontecendo aqui ao lado na Venezuela e no Brasil. A modalidade de intervenção imperial é a mesma.
Via internet, através de “fundações” tipo Instituto Millenium e com a ajuda da “grande mídia” o poder imperial do EUA vai ditando seus desejos e quem não obedece é derrubado por manifestantes encapuzados vestidos de preto.
Na Ucrânia são neonazistas, no Brasil vai sair a Marcha Para a Família e a Liberdade que quer a volta do fascismo militar e da ditadura.
Na Ucrânia, o EUA só esqueceu de combinar com o Grande Urso adormecido ao lado.
A Rússia tem poder de destruir todas as grandes cidades do EUA com seus misseis atômicos além de ser o maior credor da dívida pública do governo do EUA junto com a China.
Por mais que o Obama esperneie por ter feito uma merda em apoiar neonazistas para derrubar um governo eleito democraticamente pelo voto popular e ter dado a Rússia o motivo para anexar a Crimeia, agora já era.
Estamos vivenciando o realinhamento da nova ordem mundial, as peças do tabuleiro se mexeram.
O EUA vai continuar espionando os países, percebendo seus movimentos por dentro da internet, atiçando grupos minoritários de descontentes para manifestações muitas das vezes violentas, a grande imprensa tipo Rede Globo criada pela CIA dá o apoio e a cobertura necessária e assim vai desestabilizando democracias e evitando a concorrência.
Sai mais barato fazer intervenção assim do que fazer como no Iraque.
O Jô Soares, apresentador e astro conservador da Rede Globo, na sua reestreia anual deu voz ao vivo a Henrique Caprilles, um filho da elite venezuelana que não respeita o voto da população venezuelana que elegeu o Maduro.
Essa gente não respeita a vontade popular e o voto alheio.
E sábado sai a Marcha Para a Família e a Liberdade aqui nos trópicos tropicais do Brasil varonil.
Quando essas zelites cucarachas tupiniquins não ganham no voto para governar alinhadas com os interesses do Grande Pai Branco do Norte (EUA), elas tentam ganhar no grito e no golpe midiático e através de grupos de manifestantes com total cobertura da imprensa.
E enquanto isso na Barelândia uma mulher intolerante acusa os barés de serem comedores de peixe e descascadores de tucumã.
Isso na fila do Habbib's.
A louca come Habbib's e se acha.
A intolerância na fila do Habbib's de uma cidade a beira do belíssimo Rio Negro longe da Crimeia virou manchete nacional.
Eis o poder da rede.
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