Quem vai proteger a gente da imprensa?
Com a morte de um cinegrafista de Band TV em um protesto, a imprensa anda posando de vítima das circunstancias.
A imprensa brasileira está longe de ser democrática ou baluarte da democracia.
A imprensa brasileira é uma herança nefasta da ditadura militar que doou a cinco famílias da elite brasileira toda a estrutura que elas possuem hoje.
Os Marinhos da Rede Globo, os Frias da Folha de São Paulo, os Mesquitas do Estadão, os Civita da revista Veja e por ai vai.
As manifestações são incentivadas por essa imprensa, desde que elas atinjam somente o PT, partido que faz oposição a essa elite representada pelo PSDB.
No afã de cobrir toda e qualquer manifestação para insufla-las e direciona-las em ano eleitoral, os jornalistas jabazeiros dessa grande mídia correm o risco de se misturar ao povo que detesta essa grande mídia patronal.
Mais e mais agressões vão ocorrer a jornalistas porque eles não representam a democracia.
“O povo não é bobo, abaixo a Rede Globo” vai ser escutado em toda e qualquer manifestação.
E hoje não existe mais diferença entre o jornalista jabazeiro e o seu patrão da elite tupiniquim.
Ou eles pensam igual ao seus patrões ou não tem emprego.
Portanto estão do outro lado de linha das manifestações.
Se esse rojão explodisse na cara de um policial e o matasse, nem iria sair na imprensa.
O fato é que a imprensa está no fogo cruzado sendo vista como inimiga.
E é!
A imprensa brasileira está longe de ser democrática ou baluarte da democracia.
A imprensa brasileira é uma herança nefasta da ditadura militar que doou a cinco famílias da elite brasileira toda a estrutura que elas possuem hoje.
Os Marinhos da Rede Globo, os Frias da Folha de São Paulo, os Mesquitas do Estadão, os Civita da revista Veja e por ai vai.
As manifestações são incentivadas por essa imprensa, desde que elas atinjam somente o PT, partido que faz oposição a essa elite representada pelo PSDB.
No afã de cobrir toda e qualquer manifestação para insufla-las e direciona-las em ano eleitoral, os jornalistas jabazeiros dessa grande mídia correm o risco de se misturar ao povo que detesta essa grande mídia patronal.
Mais e mais agressões vão ocorrer a jornalistas porque eles não representam a democracia.
“O povo não é bobo, abaixo a Rede Globo” vai ser escutado em toda e qualquer manifestação.
E hoje não existe mais diferença entre o jornalista jabazeiro e o seu patrão da elite tupiniquim.
Ou eles pensam igual ao seus patrões ou não tem emprego.
Portanto estão do outro lado de linha das manifestações.
Se esse rojão explodisse na cara de um policial e o matasse, nem iria sair na imprensa.
O fato é que a imprensa está no fogo cruzado sendo vista como inimiga.
E é!
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