Massacre entre cabos eleitorais na Barelândia
Em pleno século 21, a Barelândia agora uma senhora de idade, uma vovó praticamente, vê repetir os mesmos combates sangrentos que marcaram a sua fundação há 343 anos, disque.
Desde os primórdios da humanidade baré que tem porrada a dar com pau ou tacape.
O indio Ajuricaba até no nome já era amedrontador. Ajuricaba vem da fusão de duas palavras aruaque: Ajuri, que quer dizer “amontoado” e caba que que dizer “marimbondo”, ou seja, até o herói da cidade tem um nome desses.
Amontoado de marimbondos.
A ocupação lusa na Amazônia tinha como uma de suas estratégias deslocar populações indígenas para determinadas localidades onde tornava-se mais fácil aos padres catequizá-los e aos colonos utilizar sua mão-de-obra.
Eram os chamados "descimentos".
Na absoluta maioria das vezes esses deslocamentos eram contra a vontade e os indígenas não ficavam muito motivados em abandonar suas localidades para trabalhar segundo os hábitos e as finalidades dos portugueses, muito menos em trabalhos forçados. Também havia resistência em trocar sua fé pela dos cristãos, pregada principalmente pelos religiosos da Companhia de Jesus.
Essa é uma explicação sociológica para o fenômeno eleitoral desse ano onde se travou nas ruas e principalmente nas redes sociais como o Facebook um guerra sangrenta e desleal entre os cabos eleitorais do Artur Virgilio e da Vanessa Grazziotin.
Na época dos portugueses que apitavam mais alto na taba com seus canhões barulhentos e seus paus de fogo, eles ficavam só nas caravelas estuprando as índias que iam pegando pelo beiradão e deixavam a Barelândia fazer barulho a toa.
Da mesma forma faz o grupo politico que está há trinta anos no poder desde que foi fundado pelo Boto Tucuxi.
Gilberto Mestrinho formou Amazonino, que formou Eduardo Braga, Omar Aziz, Alfredo Nascimento e toda uma corja de políticos de quinta categoria e agora esse grupo está bancando a candidatura Artur e Vanessa nessa campanha suja.
Tudo pau de galinheiro.
A vovó Manaus talvez precisasse mais do que nunca de um “amontoado de cabas” para picar esses galerosos.
Um Ajuricaba.
O mais xarope dessa eleição é ver o sujo falando do mal lavado na maior cara de pau.
E cabos eleitorais sem noção parecendo Manaós abestados brigando por carniça.
Massacrando os ouvidos de quem não está nem ai para essa porra de eleição fajuta onde o mesmo grupo vai estar puxando as cordas e a grana.
A vovó bem que merecia mais respeito, afinal são 343 anos.
Vamos respeitar!
Desde os primórdios da humanidade baré que tem porrada a dar com pau ou tacape.
O indio Ajuricaba até no nome já era amedrontador. Ajuricaba vem da fusão de duas palavras aruaque: Ajuri, que quer dizer “amontoado” e caba que que dizer “marimbondo”, ou seja, até o herói da cidade tem um nome desses.
Amontoado de marimbondos.
A ocupação lusa na Amazônia tinha como uma de suas estratégias deslocar populações indígenas para determinadas localidades onde tornava-se mais fácil aos padres catequizá-los e aos colonos utilizar sua mão-de-obra.
Eram os chamados "descimentos".
Na absoluta maioria das vezes esses deslocamentos eram contra a vontade e os indígenas não ficavam muito motivados em abandonar suas localidades para trabalhar segundo os hábitos e as finalidades dos portugueses, muito menos em trabalhos forçados. Também havia resistência em trocar sua fé pela dos cristãos, pregada principalmente pelos religiosos da Companhia de Jesus.
Essa é uma explicação sociológica para o fenômeno eleitoral desse ano onde se travou nas ruas e principalmente nas redes sociais como o Facebook um guerra sangrenta e desleal entre os cabos eleitorais do Artur Virgilio e da Vanessa Grazziotin.
Na época dos portugueses que apitavam mais alto na taba com seus canhões barulhentos e seus paus de fogo, eles ficavam só nas caravelas estuprando as índias que iam pegando pelo beiradão e deixavam a Barelândia fazer barulho a toa.
Da mesma forma faz o grupo politico que está há trinta anos no poder desde que foi fundado pelo Boto Tucuxi.
Gilberto Mestrinho formou Amazonino, que formou Eduardo Braga, Omar Aziz, Alfredo Nascimento e toda uma corja de políticos de quinta categoria e agora esse grupo está bancando a candidatura Artur e Vanessa nessa campanha suja.
Tudo pau de galinheiro.
A vovó Manaus talvez precisasse mais do que nunca de um “amontoado de cabas” para picar esses galerosos.
Um Ajuricaba.
O mais xarope dessa eleição é ver o sujo falando do mal lavado na maior cara de pau.
E cabos eleitorais sem noção parecendo Manaós abestados brigando por carniça.
Massacrando os ouvidos de quem não está nem ai para essa porra de eleição fajuta onde o mesmo grupo vai estar puxando as cordas e a grana.
A vovó bem que merecia mais respeito, afinal são 343 anos.
Vamos respeitar!
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