A esculhambação geral da republica caipira

Quem fazia o trabalho sujo para os tucanos paulistas cheirosos de Higienópolis eram os tucanos caipiras de Goias.
Esses pegavam pesado na massa.
O esquema envolvia espionagem (arapongagem), extorsão, suborno, dizem que até assassinatos a se provar.
O Carlinhos Cachoeira é quem manda no Estado de Goias.
Para ficar impune, em troca municiava a revista Veja com escândalos inventados ou não que atingissem o PT.
E através da Construtora Delta pegava obras em Goias, quando recebia pagava a parte do Marconi Perillo.
Todo mundo levava o seu.
Os tucanos paulistas cheirosos de Higienópolis continuavam com as mãos limpas e conversa de honestos, o Civita dono da revista Veja continuava a receber milhões por mês do governo tucano paulista por apoiar o partido e municiar a Rede Globo para atacar o PT, o Marconi Perillo se reelegia e ficava mais rico com a grana do esquema do Carlinhos Cachoeira, o Carlinhos Cachoeira mandava no estado controlando o jogo do bicho e outras atividades ilegais e pegando a mulher dos cornos caipiras.
O Demostenes se contentava em comer algum pelas beiradas e aparecer de paladino da justiça da Rede Globo que também faz parte desse esquema.
A esperança dele era ser ministro da justiça quando os tucanos voltassem ao poder.
Espia isso!
Foram liberadas pela Policia Federal o restante das 160 gravações entre Perillo e Carlinhos Cachoeira.
O documento está sob os cuidados da subprocuradora Lindora de Araújo.
Ela analisará que providências tomar e terá trabalho: são contundentes os indícios de que a Delta deu dinheiro a Perillo.
Alguns desses 169 diálogos já vieram a público; a vasta maioria ainda não. Encontram-se nesses trechos inéditos as provas que faltavam para confirmar a simbiose entre os interesses comerciais da Delta em Goiás e os interesses financeiros de Perillo.
Explica-se, finalmente, o estranho episódio da venda da casa de Perillo para Cachoeira, que não foi bem entendido. Perillo nega até hoje que tenha vendido o imóvel a Cachoeira; diz apenas que vendeu a um amigo. O exame dos diálogos interceptados fez a Polícia Federal, baseada em fortes evidências, concluir que:
1) assim que assumiu o governo de Goiás, no ano passado, Perillo e a Delta fecharam, diz a PF, um “compromisso”, com a intermediação do bicheiro Carlinhos Cachoeira: para que a Delta recebesse em dia o que o governo de Goiás lhe devia, a construtora teria de pagar Perillo;
2) o primeiro acerto envolveu a casa onde Perillo morava. Ele queria vender o imóvel e receber uma “diferença” de R$ 500 mil. Houve regateio, mas Cachoeira e a Delta toparam. Pagariam com cheques de laranjas, em três parcelas;
3) Perillo recebeu os cheques de Cachoeira. O dinheiro para os pagamentos – efetuados entre março e maio do ano passado – saía das contas da Delta, era lavado por empresas fantasmas de Cachoeira e, em seguida, repassado a Perillo. Ato contínuo, o governo de Goiás pagava as faturas devidas à Delta;
4) a Delta entregou a um assessor de Perillo a “diferença” de R$ 500 mil;
5) a direção nacional da Delta tinha conhecimento do acerto e autorizou os pagamentos.
A casa caiu para os caipiras do faroeste caboclo.
Resta saber até onde os cheirosos de Higienópolis meteram a mão nessa cumbuca.
As investigações estão chegando lá.

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