O Caso dos Seis Cornos
A Barelândia é uma ilha banhada de selva por todos os lados.
A Barelândia é um caso à parte da humanidade.
Aqui o povo ou ama ou odeia periquito.
Aqui periquito voa baixo.
Na Barelândia, como em todo lugar da modernidade da moda moderna, a vida gira em torno de shoppings e academias. Todo mundo se conhece desses lugares.
Até lombriga um pega do outro nesses lugares.
Bueno.
Em uma renomada academia do centro da cidade quatrocentona existe uma academia cafona chamada Cheik Club frequentada por pobres e por novas ricas e seus carros importados com seus cabelos de boneca loira e suas bolsas Louis Vitton. Uma suruba social que fede a anabolizante.
As novas ricas querem também ser novas loiras bombadas que nem as do Pânico na TV e tomam bombas e puxam ferro a dar com pau para ver crescer os glúteos, coxas e bíceps e engrossar a voz. Depois vão em um cirurgião plástico da esquina e metem cilicone onde der, porque só puxar ferro não adianta.
Isso tudo para garantir um casamento com um “empresário” novo rico e trouxa que banca o carro importado da loira bombada que vai todo santo dia para academia.
Só faz isso na vida.
Espia isso:
Duas loiras entediadas com sua vida de academia começaram a dar para um outro “empresário” que frequenta a mesma academia.
O “Pau-de-Ouro” estava passando o rôdo nas duas loiras bombadas.
Quando uma loira bombada soube que a outra estava pegando o seu amante, contratou três meliantes e mandou matar a amante do amante. Os meliantes contratados por uma pechincha de sete mil reais em que só foi pago três mil, atiraram na amante do amante, mas não mataram, e os meliantes foram filmados pela câmera de segurança da academia, identificados e presos com seu revolver de espoleta.
Os meliantes entregaram a loira bombada que fazia o marido de corno com o empresário Pau-de-Ouro. Ela se encontra refugiada em Miami, paraíso dos muambeiros novos ricos, fazendo compras, como se nada tivesse com o caso.
Parando para pensar nessa história, todo mundo é corno mas viviam muito bem na sua vida cotidiana e sem sentido.
Quem estragou toda a brincadeira foi a loira ciumenta que não sabe brincar e desceu pro play.
Fico pensando no que deve estar pensando o marido da loira ciumenta que banca a bagaça da vida dela.
Mandou matar por ciúme do amante.
Puta que pariu!
A Barelândia é um caso à parte da humanidade.
Aqui o povo ou ama ou odeia periquito.
Aqui periquito voa baixo.
Na Barelândia, como em todo lugar da modernidade da moda moderna, a vida gira em torno de shoppings e academias. Todo mundo se conhece desses lugares.
Até lombriga um pega do outro nesses lugares.
Bueno.
Em uma renomada academia do centro da cidade quatrocentona existe uma academia cafona chamada Cheik Club frequentada por pobres e por novas ricas e seus carros importados com seus cabelos de boneca loira e suas bolsas Louis Vitton. Uma suruba social que fede a anabolizante.
As novas ricas querem também ser novas loiras bombadas que nem as do Pânico na TV e tomam bombas e puxam ferro a dar com pau para ver crescer os glúteos, coxas e bíceps e engrossar a voz. Depois vão em um cirurgião plástico da esquina e metem cilicone onde der, porque só puxar ferro não adianta.
Isso tudo para garantir um casamento com um “empresário” novo rico e trouxa que banca o carro importado da loira bombada que vai todo santo dia para academia.
Só faz isso na vida.
Espia isso:
Duas loiras entediadas com sua vida de academia começaram a dar para um outro “empresário” que frequenta a mesma academia.
O “Pau-de-Ouro” estava passando o rôdo nas duas loiras bombadas.
Quando uma loira bombada soube que a outra estava pegando o seu amante, contratou três meliantes e mandou matar a amante do amante. Os meliantes contratados por uma pechincha de sete mil reais em que só foi pago três mil, atiraram na amante do amante, mas não mataram, e os meliantes foram filmados pela câmera de segurança da academia, identificados e presos com seu revolver de espoleta.
Os meliantes entregaram a loira bombada que fazia o marido de corno com o empresário Pau-de-Ouro. Ela se encontra refugiada em Miami, paraíso dos muambeiros novos ricos, fazendo compras, como se nada tivesse com o caso.
Parando para pensar nessa história, todo mundo é corno mas viviam muito bem na sua vida cotidiana e sem sentido.
Quem estragou toda a brincadeira foi a loira ciumenta que não sabe brincar e desceu pro play.
Fico pensando no que deve estar pensando o marido da loira ciumenta que banca a bagaça da vida dela.
Mandou matar por ciúme do amante.
Puta que pariu!
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