A Facção Marginal
Mais poderoso que o PCC, o Comando Vermelho e os Amigos dos Amigos, todos juntos, o grupo criminoso Facção Marginal que atua na “legalidade” é o maior inimigo do povo brasileiro.
Nessa eleição ficou muito mais claro o estrago que essa facção criminosa pode fazer contra o país. O Brasil foi dividido por eles entre quem vota sob a sua influência e quem não se submete a sua vontade.
Na Marginal Pinheiros, em São Paulo capital, estão concentradas as empresas de comunicação pertencentes as quatro famiglias que herdaram os seus impérios midiáticos da ditadura militar sangrenta e cruel instalada no Brasil em 1964. Essas quatro famiglias ajudaram a dar o golpe na democracia e apoiaram até o amargo fim os torturadores impunes e ficaram bilionárias.
Hoje os Marinhos, Frias, Civitas e Mesquitas detém o monopólio da comunicação no Brasil de dentro de suas empresas fundeadas convenientemente na Marginal Pinheiros em São Paulo, centro financeiro e financista do Brasil, de onde propagam sua ideologia, suas chantagens midiáticas e mantem corações e mentes dos brasileiros acorrentadas as suas convicções e desejos.
A cada eleição, essas quatro famiglias tentam impor ao eleitor brasileiro a sua vontade, a sua ideologia e seus interesses e para isso usam de golpes midiáticos baseados em calunia, difamação e boataria as vésperas das eleições para tentar influenciar o eleitor a votar de acordo com seus planos maquiavélicos.
Essa gang que pode ser chamada de Facção Marginal age para defender os interesses da elite financeira paulista e o grande capital internacional que há séculos explora os trabalhadores do mundo todo.
Isso nem sequer é crime eleitoral, é crime de lesa-pátria.
Em toda democracia moderna a imprensa tem regulação para impedir monopólios midiáticos, menos no Brasil. Essa regulação melhoraria qualidade do debate de ideias e daria as várias versões dos fatos. No EUA a Fox é declaradamente Republicana enquanto o New York Times se declara Democrata, dando ao eleitor a possibilidade de saber que se abrir a Fox só vai ouvir maldades sobre o Obama, por exemplo, e lá o crime de calunia e difamação é punido severamente.
No Brasil virou um grande negócio caluniar e chantagear pela imprensa.
A Veja dos Civita faz uma manchete caluniosa contra seu adversário político baseado em fatos ou não, em calunias ou não, tanto faz. Durante o dia a Folha de São Paulo dá uma manchete garrafal ao assunto, e a noite o Jornal Nacional já trata como fato consumado e verdade absoluta a matéria caluniosa da Veja.
Eles fazem como as facções criminosas fazem no mundo todo.
Criam verdadeiros tribunais de ruas para prender, julgar, condenar e executar seus adversários sem chance para defesa. Fazem um verdadeiro linchamento midiático contra quem atrapalhar seus planos de dominação das riquezas nacionais.
O crime midiático compensa e essas famiglias atuam como facção criminosa, a Facção Marginal, muito pior que o PCC e Comando Vermelho juntos.
Essa Facção Marginal é quem está dividindo o Brasil em dois.
O Brasil da versão dos criminosos e os que não rezam na sua cartilha.
Nessa eleição ficou muito mais claro o estrago que essa facção criminosa pode fazer contra o país. O Brasil foi dividido por eles entre quem vota sob a sua influência e quem não se submete a sua vontade.
Na Marginal Pinheiros, em São Paulo capital, estão concentradas as empresas de comunicação pertencentes as quatro famiglias que herdaram os seus impérios midiáticos da ditadura militar sangrenta e cruel instalada no Brasil em 1964. Essas quatro famiglias ajudaram a dar o golpe na democracia e apoiaram até o amargo fim os torturadores impunes e ficaram bilionárias.
Hoje os Marinhos, Frias, Civitas e Mesquitas detém o monopólio da comunicação no Brasil de dentro de suas empresas fundeadas convenientemente na Marginal Pinheiros em São Paulo, centro financeiro e financista do Brasil, de onde propagam sua ideologia, suas chantagens midiáticas e mantem corações e mentes dos brasileiros acorrentadas as suas convicções e desejos.
A cada eleição, essas quatro famiglias tentam impor ao eleitor brasileiro a sua vontade, a sua ideologia e seus interesses e para isso usam de golpes midiáticos baseados em calunia, difamação e boataria as vésperas das eleições para tentar influenciar o eleitor a votar de acordo com seus planos maquiavélicos.
Essa gang que pode ser chamada de Facção Marginal age para defender os interesses da elite financeira paulista e o grande capital internacional que há séculos explora os trabalhadores do mundo todo.
Isso nem sequer é crime eleitoral, é crime de lesa-pátria.
Em toda democracia moderna a imprensa tem regulação para impedir monopólios midiáticos, menos no Brasil. Essa regulação melhoraria qualidade do debate de ideias e daria as várias versões dos fatos. No EUA a Fox é declaradamente Republicana enquanto o New York Times se declara Democrata, dando ao eleitor a possibilidade de saber que se abrir a Fox só vai ouvir maldades sobre o Obama, por exemplo, e lá o crime de calunia e difamação é punido severamente.
No Brasil virou um grande negócio caluniar e chantagear pela imprensa.
A Veja dos Civita faz uma manchete caluniosa contra seu adversário político baseado em fatos ou não, em calunias ou não, tanto faz. Durante o dia a Folha de São Paulo dá uma manchete garrafal ao assunto, e a noite o Jornal Nacional já trata como fato consumado e verdade absoluta a matéria caluniosa da Veja.
Eles fazem como as facções criminosas fazem no mundo todo.
Criam verdadeiros tribunais de ruas para prender, julgar, condenar e executar seus adversários sem chance para defesa. Fazem um verdadeiro linchamento midiático contra quem atrapalhar seus planos de dominação das riquezas nacionais.
O crime midiático compensa e essas famiglias atuam como facção criminosa, a Facção Marginal, muito pior que o PCC e Comando Vermelho juntos.
Essa Facção Marginal é quem está dividindo o Brasil em dois.
O Brasil da versão dos criminosos e os que não rezam na sua cartilha.
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