Meu ouvido virou pinico
O PIG (Partido da Imprensa Golpista) formado pela Rede Globo, Grupo Folha, Estadão e a revistinha Veja e afins, que obedecem à agenda da elite empresarial paulista e tem como projeto estabelecer no Brasil uma republica governada eternamente por quem tem a grana, a elite empresarial paulista, está dando a direção, o norte para a oposição, completamente perdida e abobalhada com os números e os índices do governo Lula. E todo mundo sabe quem manda nos jornais do PIG, os empresários da elite paulista. Sai no jornal de manhã um possível escândalo, a tarde um senador do DEM ou do PSDB pede CPI e a noite dá com estardalhaço no Jornal Nacional. Essa formula está tão manjada que está cansando o telespectador que não vê a hora da novela começar. E o PIG ainda não percebeu que esse esquema não está funcionando. Hoje está sendo julgado no STF o senador Geraldo Azeredo - PSDB, partido que é à base da elite empresarial paulista, acusado de ter inventado o esquema chamado mensalão, começando a repassar dinheiro que o Daniel Dantas, empresário corrupto e bancador do mensalão, ganhou com as privatizações das teles do governo FHC. Ele repassava para o Marcos Valério que repassava para a campanha do Geraldo Azeredo para o senado. Nasce assim o esquema mensalão. A matéria de capa do Globo era a requentada estória do Jose Genoino – PT ter participado do esquema. O PIG tem ao menos que ser menos obvio e menos chulo nas suas pretensões. O fato é que a imprensa brasileira se transformou em partido político e tem que ser tratada como tal e, portanto se submeter às mesmas regras. Os grandes jornais seguem interesses meramente empresariais e, portanto não é baluarte de democracia porra nenhuma. Tem que haver regras para o controle da imprensa, enquanto concessão publica. As redações de jornais estão cheias de colunistas pagos pelos Daniel Dantas da vida, sem falar nos donos. Isso se aplica aos jornais do Amazonas tambem. Com as regras um cidadão comum pode processar o PIG por tentativa de piniquilizar o ouvido alheio. Afff.
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