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Mostrando postagens de agosto, 2008

Maurren Maggi é gostosa

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Quando a Maurren Maggi, a gostosa, caiu em desgraça por ter usado uma pomada cicatrizante que continha a substância Clostebol, muito comum em cosméticos usados para depilação, para diminuir o sofrimento que é para uma mulher ter que se depilar porque os padrões modernos dizem que mulher gostosa é depilada, menos as ambientalistas que tem pentelho e suvaco devidamente preservados com sua flora e fauna intactas, o comitê responsável por esses exames anti-doping sequer deu chance para a atleta se defender, não levando em conta o histórico de desportista brilhante da deliciosa do pedaço. O pior que a imprensa, que se arvora em ser a porta bandeira da democracia, acompanhou o coro dos conservadores dos tais comitês, aliás é uma tendência da grande imprensa, se calar e esperar a próxima bruxa ir pra fogueira, afinal bruxas na fogueira vendem como churrasquinho de gato em esquina e o negócio é negócio. Não vi nem ouvi nenhum Galvão Bueno da vida sequer conjecturando a possibilidade de chance

A ONU na Raposa Terra do Sol

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O indigenista Orlando Villas-Boas, o ultimo indigenista brasileiro, fez uma profecia, quando presenciou nos idos de 1966 – 1967, na região ironicamente chamada de Raposa Terra do Sol, pseudo padres indigenistas americanos levando os índios mais "espertos" para estudar nos USA. Previa ele que esses índios viriam futuramente, devidamente catequizados, americanizados, inclusive só falando inglês, sem falar português, com o discurso introduzido pelos americanos, pregando a independência da região. O primeiro passo seria virar uma nação. O Collor de Mello fez esse favor ao povo brasileiro. Criar uma nação dentro da outra, como na Bósnia, Montenegro, onde as guerras civis são sucessivas, justificando a intervenção da ONU (leia-se Estados Unidos da América) sendo esse o método perfeito para futuras intervenções. Isso tudo não interessados pelos índios manipulados e outros canalhas mesmo, nem muito menos pelas plantações de arroz produzidas na região por agricultores latifundiários q

A vantagem de ter vários vícios

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Desde a última era glacial, em que os mamutes e o bicho-preguiça gigante foram extintos da face da terra pelos primitivos Homo sapiens, ancestral do homossexual moderno, que pululam de galho em galho nas redações dos jornais, no senado da república, pela câmara federal, pelos tatames de jiu-jitsu, o homem enquanto sociedade buscando o refinamento do convívio social, o apuramento das relações interpessoais baseadas na esculhambação da lei do “eu derrubei o sabonete mas quem pega é tu”, nunca viveu um período de tanto descaramento e esgarçamento das normas ( Menos a Norma Araújo, ela é chic, é outsider, é a nossa quatrocentona baré, rainha da bateria da Barelândia) e leis que arbitram a relação homo X homo. Está uma putaria. Para imitar os americanos, que desde o bendito 11 de setembro, quando aviões selvagens capitalistas pilotados por mulçumanos capitalistas selvagens derrubaram as Torres Gêmeas, símbolo fálico de uma sociedade que fode os outros só pra ouvir gemer, os lideres tupin

Os narco-apresentadores na política baré

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Como vírus eles se proliferam entranhando-se no poder através do legislativo, geralmente bancados por padrinhos políticos já encastelados nas tetas do dinheiro do povo e donos de empresas de comunicação compradas com dinheiro desviado do erário e muitas delas são concessões publicas. Estou falando dessa modalidade de assalto da coisa pública que aflige o Brasil, que começa como apresentador de televisão de programas de baixo nível, geralmente com cunho policialesco e assistencialista, depois se candidata a cargo público e toma de assalto o poder. O problema é que além de aparecerem como gafanhotos, feito praga, eles se proliferam feito preás, criando tentáculos familiares dentro da orbita do legislativo. Se contar nos dedos, metade das cadeiras da câmara dos vereadores e da assembléia legislativa está na mão dessas trupes nefastas. Em Manaus essa prática está tão enraizada que já tem netos na trilha dos avós, tornando-se, portanto, um rentável negócio de família aos moldes das máfias.

O Vira Latas em Pequim

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De acordo com Nelson Rodrigues o brasileiro sofre da síndrome do vira latas, a alma eternamente recalcada pelos 500 anos de colonialismo. Vive se auto depreciando, se achando pior do que o resto da humanidade, principalmente das humanidades que vivem no hemisfério norte. Paradoxalmente, adora um ufanismo, tipo, Deus é brasileiro, o Brasil é o país do futuro ou o melhor país do mundo, etc. Quem mais vende essas idéias é a grande imprensa, leia-se Rede Globo, A Folha de São Paulo, Estadão, a Revistinha Nefasta Veja, ente outros. A transmissão da Rede Globo das Olimpíadas na China é um espetáculo de como a imprensa tem sempre a vocação para corromper corações e mentes. A linha ideológica sempre servil ao mercado e aos interesses do grande capital orientada pelos USA e adotada pela grande imprensa brasileira, não sabe como retratar uma China que é as duas coisas ao mesmo tempo: capitalista selvagem e comunista retrograda. O Arnaldo Jabour, o porta voz da ultima herança ideológica possív