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Mostrando postagens de junho, 2008

Uma garotinha chamada Amy-Jade Winehouse

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Winehouse nasceu numa área suburbana de Enfield, Londres, numa família judaica de quatro pessoas com tradição musical ligada ao jazz. Seu pai, Mitchell Winehouse, era motorista de táxi e sua mãe, Janis, farmacêutica. Cresceu no subúrbio de Southgate e fez os estudos na instituição de ensino Ashmole School. Por volta dos dez anos, Winehouse funda uma banda amadora - e de curta vida útil - de rap chamada "Sweet 'n' Sour, as Sour". Ela descreveu a banda como sendo "the little white Jewish Salt 'n' Pepa" ("a pequena Salt 'n' Pepa judaica").Ganhou a sua primeira guitarra elétrica aos 13 anos de idade e por volta dos 16 anos, já cantava profissionalmente ao lado de um amigo (depois namorado), cantor de soul, Tyler James. O seu álbum de estreia, "Frank" (2003), foi indicado para o Mercury Music Prize. Em 14 de fevereiro de 2007 ela ganhou um Brit Award por Melhor Artista Feminina Britânica entregue pela Baby Spice, Emma Bunton. O

O dia dos namorados e a ditadura do clitóris

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A música “Mulher” do Arnaldo Antunes ilustra bem a dor do homem moderno diante da descoberta infeliz que a mulher fez do seu clitóris nos idos dos anos 60, na época das lutas por liberdades políticas, sexuais e comportamentais. A música diz “Ela goza com o sabonete não precisa de você, ela goza com a mão não precisa do seu pau, ela quer viver sozinha sem a sua companhia, e você ainda quer essa mulher”. O dilema do macho moderno é que usando trechos da música “Sem Você” do mesmo autor, que diz “Pra onde eu vou agora livre, mas sem você, pra onde ir o que fazer como eu vou viver?...Eu gosto de ficar só, mas gosto mais de você, eu gosto da luz do sol, mas chove sempre agora sem você”, dá um bom panorama do que está rolando nas relações dos grupos sociais onde a mulher tem independência sexual porque sabe gozar sem um parceiro, sem um pau, tem independência financeira, portanto pode pagar um se quiser e os homens estão querendo suas liberdades atávicas, de formação de macho livre pra sair

O escudo conveniente das pseudos minorias.

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O caso do casal de militares gays que virou manchete dos jornais e televisão do Brasil e do mundo, acusando o exercito de perseguição por causa da condição de homossexuais assumidos, já que os dois sargentos mantém uma união estável a 10 anos, pode ser um caso clássico de uso da condição de “minoria perseguida”, para burlar a lei que deve ser igual para todos. A versão do exercito é que os dois deixaram de comparecer ao serviço militar durante um mês, justificando “doença dupla”, ou seja, os dois ficavam doentes ao mesmo tempo e levavam atestados médicos civis, mesmo sabendo que nas forças armadas só vale atestado se for de médico militar. O fato que um dos sargentos, a esposa, acho, faz cover da Cássia Eller na noite de sampa e o outro, o marido, creio, ia para aplaudir, muito provavelmente varavam a noite e não dava para acordar a tempo de ir pro trabalho. O exército fez o que faz com todos que faltam tanto tempo sem justificativa. Processou por deserção. Ai baixou o velho escudo da

O mundo hetero, o mundo gay e o mundo cão.

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Taí, é o que eu vivo dizendo ao T-REX que mora na minha cabeça: gente é a peste, véi! Lá estão os militares em polvorosa por que entre eles há um casal gay, vivendo em união estável há mais de 10 anos, segundo consta. eu não assisti ao programa da Luciana Gimenez, não tenho estômago pra isso (nem eu nem o T-REX), mas recebi as notícias. Eu conheço um pouco do mundo gay - e é mundo sim, a sociedade discrimina, marginaliza, eles criam um mundo (nem sempre rosa) à parte, Fazer o que? é a sobrevivência, ninguém gosta de ser constantemente atacado. - e digo, aliás afirmo, não difere do mundo "hetero" em coisa alguma. Está mais que na hora dos dois mundos se encontrarem e se encararem de forma corajosa. Está mais do que na hora dos pais que tem filhos gays deixarem de se preocupar em ver o filho marginalizado, sujeito à agressividade dos homofóbicos e a zombaria dos imbecis. (Filhos gays, as restrições, em sua maioria são por causa disso, saibam). Está mais que na hora dessa chaga