Mamelucos ameaçados de extinção


Michael Jackson, cantor americano, ex macho e ex negro, se converteu ao islamismo por andar muito deprimido. O islamismo é considerado por alguns uma religião que abriga homens bombas e as etnias não brancas. Essas estão muito bem alojadas nas religiões judaico-cristãs. Não se sabe por que um neo-branco se converteria ao islã. Talvez seja porque desde criança ele sempre quis ser diferente ou talvez porque nos paises islâmicos homem possa andar de vestido e mulheres de burka. Dizem que sua depressão é porque ele não entende como um negro qualquer chegou à presidência dos USA. Se ao menos fosse a Diana Ross. Enquanto isso, nós aqui, comedores de jaraqui, moradores da Amazônia, paraíso das ONGS e dos ambientalistas criados em cativeiro, do dinheiro fácil oriundo dos cofres generosos do neo-colonialismo ambientalista, estamos como o Michael Jackson, vivendo uma crise de identidade. Tudo por causa das maravilhosas e fáceis soluções étnicas encontradas pelo governo brasileiro para qualquer tipo de problema. Inventaram cotas para tudo, obrigando a pessoa se declarar alguma coisa. Para entrar em universidade publica federal sem estudar basta se declarar negro. Uma amiga minha de Curitiba, caucasiana, filha de pais alemães, que trabalha nessas instituições ambientalistas, já se declarou negra. Avisei pra ela que aqui na Amazônia era melhor ela se declarar indígena por causa da Bolsa Floresta, aquela que impulsiona o caboco a ficar na rede enfiando peido em cordão pra não pescar jaraqui nem matar cobra e mostrar o pau. Ela alegou que como negra pode dançar mais a vontade no Tambor de Crioula, muito na moda entre as ambientalistas new-hippies caucasianas oriundas de universidades do meio-oeste paulista.
A solução étnica para problemas indígenas produzidos e inventados pelos brancos na região amazônica é uma idéia de dominação simplória excelente. O grande jabá branco oriundo do Neo-Colonialismo Ambiental prega a discórdia étnica entre os nativos, jogando de piruada dinheiro obtido sabe-se lá onde. Talvez da venda de armas que alimentam as guerras tribais na África. Basta qualquer um se declarar índio para receber privilégios e furar a fila dos “normais”. Tem até índio loiro do Arkansas se candidatando a latifundiário indígena. Acredito que em um futuro próximo, espremidos pelos latifúndios indígenas ao norte e brancos ao sul, os mamelucos descendentes dos soldados da borracha e das índias deliciosas da época em que elas andavam nuas pela selva e não em cima de carro alegórico de boi-bumbá, vão ter que se mudar para algum lugar remoto. Os cabocos da região tem que se unir em uma luta companheira e fundar um partido ou uma ONG para defender seu direito a vida. Sugiro a criação de uma organização não governamental sem fins lucrativos e de cunho exclusivamente assistencialista sem necessidade de prestar contas, chamada MAMANDO - Mamelucos Manjados Dominando – e como bandeira de luta exigir do grande pai branco desconhecido que banca ONGS, uma terra prometida, aos moldes dos judeus, para dar continuidade à raça mameluca, uma ilha longinqua no meio do Atlântico, talvez Abrolhos, afinal ela está desocupada. Basta pedir permissão dos ambientalistas das ONGS gringas com nomes estranhos que controlam a região. Mas isso fica pra depois, é detalhe.
A luta continua companheiros.

Comentários

Anônimo disse…
Hehehehe. Muito boa! A moderna "busca" pela igualdade das "raças", falaciana obviamente, tem causado um fenômeno interessante, além de um ótimo tema para risadas.

Mas como você me ensinou há um tempo, leia tudo, veja tudo, ouça tudo e não acredite em nada, fico na desconfiança.

Abraços,

Bosco (o filho, esse blog é muito demodê pro pai, rs)

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