O aquecimento global fez nascer “dirijo” no INPA
O INPA está sob fogo cerrado da imprensa jabá baré. Desde que a atual direção do INPA, (NÃO O INPA, pois instituição pública não tem opinião formada sobre nenhum assunto), se posicionou contra a construção do viaduto da Bola do Coroado e tem promovido debates contra a BR 319 a favor de uma pseudo ferrovia, a família metralha que tem a concessão da CBN, afiliada da Rede Globo escolheu como alvo essa instituição. Esses irmãos fizeram nome emprestando suas mãos e cérebros para o saco do Amazonino Mendes. Se tirar foto do mesmo e aparecer mão com relógio Rolex, pode ter certeza, é dos irmãos Tiradentes. O mais velho deles já foi indiciado por compra de diploma de jornalista. Eles, a mando de algum interessado em atacar o INPA, estão fazendo estragos na imagem da instituição. O que tem ajudado nisso é o autismo da classe científica, a secular indiferença, apatia e desprezo até, em se comunicar com o resto dos mortais. Os cientistas passaram o século vinte inteiro só falando com seus pares. Agora que tem obrigação de falar com a população que banca sua existência, é enrolado por uma família que compra diploma de jornalista.
Para alimentar a ferocidade desse tipo de imprensa, a natureza deu uma forcinha, levando no bico de um passarinho sementes de maconha que vingaram no nobre, feudal e encastelado solo inpaico. Para minha surpresa, a própria instituição chama a policia e faz um alarde sobre isso, indo parar nas páginas policiais. Poderia ser nas revistas científicas.
Para manter a tradição classista, vão realizar workshops, seminários, reuniões intermináveis, para debater o assunto. Existe uma suspeita que tenha sido o aquecimento global que tenha causado o nascimento da erva daninha nos quintais inpaicos. Se essa praga continuar, já existe uma solução pensada para solucionar o problema. Criar uma ferrovia no lugar da BR 319 para levar toda a safra para centros de consumo onde possa ser processada, empacotada e enviada de volta para consumo aqui na região antárctica, zoológica e virginalmente intocada chamada Amazônia.
Talvez os consumidores de maconha que vivem na região, sejam os primeiros a consumir um produto orgânico que dê “onda”, que tenha sofrido mudanças genéticas causadas pelo aquecimento global, pois maconha vir por bico de passarinho só se for no INPA.
Texto de Jorge Laborda
Para alimentar a ferocidade desse tipo de imprensa, a natureza deu uma forcinha, levando no bico de um passarinho sementes de maconha que vingaram no nobre, feudal e encastelado solo inpaico. Para minha surpresa, a própria instituição chama a policia e faz um alarde sobre isso, indo parar nas páginas policiais. Poderia ser nas revistas científicas.
Para manter a tradição classista, vão realizar workshops, seminários, reuniões intermináveis, para debater o assunto. Existe uma suspeita que tenha sido o aquecimento global que tenha causado o nascimento da erva daninha nos quintais inpaicos. Se essa praga continuar, já existe uma solução pensada para solucionar o problema. Criar uma ferrovia no lugar da BR 319 para levar toda a safra para centros de consumo onde possa ser processada, empacotada e enviada de volta para consumo aqui na região antárctica, zoológica e virginalmente intocada chamada Amazônia.
Talvez os consumidores de maconha que vivem na região, sejam os primeiros a consumir um produto orgânico que dê “onda”, que tenha sofrido mudanças genéticas causadas pelo aquecimento global, pois maconha vir por bico de passarinho só se for no INPA.
Texto de Jorge Laborda
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