Postagens

Mostrando postagens de novembro, 2008

Mamelucos ameaçados de extinção

Imagem
Michael Jackson, cantor americano, ex macho e ex negro, se converteu ao islamismo por andar muito deprimido. O islamismo é considerado por alguns uma religião que abriga homens bombas e as etnias não brancas. Essas estão muito bem alojadas nas religiões judaico-cristãs. Não se sabe por que um neo-branco se converteria ao islã. Talvez seja porque desde criança ele sempre quis ser diferente ou talvez porque nos paises islâmicos homem possa andar de vestido e mulheres de burka. Dizem que sua depressão é porque ele não entende como um negro qualquer chegou à presidência dos USA. Se ao menos fosse a Diana Ross. Enquanto isso, nós aqui, comedores de jaraqui, moradores da Amazônia, paraíso das ONGS e dos ambientalistas criados em cativeiro, do dinheiro fácil oriundo dos cofres generosos do neo-colonialismo ambientalista, estamos como o Michael Jackson, vivendo uma crise de identidade. Tudo por causa das maravilhosas e fáceis soluções étnicas encontradas pelo governo brasileiro para qualquer t

A luz que vem da ayahuasca

Imagem
Ayahuasca, nome quíchua de origem inca, refere-se a uma bebida sacramental produzida a partir da decocção de duas plantas nativas da floresta amazônica: o cipó Banisteriopsis caapi e folhas do arbusto Psychotria viridis. É também conhecida por yagé, caapi, nixi honi xuma, hoasca, vegetal, Santo Daime, kahi, natema, pindé, dápa, mihi, vinho da alma, professor dos professores, pequena morte, entre outros. O nome mais conhecido, ayahuasca, significa "liana (cipó) dos espíritos". Utilizada pelos incas e também por pelo menos setenta e duas tribos indígenas diferentes da Amazônia. É empregada extensamente no Peru, Equador, Colômbia, Bolívia. No Brasil faz parte do ritual de varias seitas. Acreditando na possibilidade de que só se pode ser feliz pagando mico, fui a uma sessão ritualística que tem como pratica uma nova forma de beber a ayahuasca, santo daime ou o nome que se queira dar a bebida. Um amigo, o Raymond de Sá, o Bárbaro, trouxe de Brasília, da mística região do Vale do